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Condomínios e industriais
O uso da água em condomínios industriais ocorre de diversas formas (incorporação ao produto; lavagem de máquinas, tubulações e pisos; água para sistemas de refrigeração e geradores de vapor; água utilizada diretamente no processo industrial e água para uso sanitário), originando efluentes líquidos industriais com características físico-químicas diversas, e vazões variáveis.
Com isso, o tratamento dos efluentes de um condomínio industrial deve ser bem planejado, prevendo todos os possíveis contaminantes presentes no seu efluente, e mitigando os impactos que esse material pode causar quando for lançado no meio ambiente.
A RIOVIVO vem atuando desde o projeto passando pela construção, até a operação do sistema tanto de água quanto esgoto. A implantação do sistema tando de água, esgoto quanto de reuso, dependendo da modalidade de contratação, não tem qualquer custo para o empreendedor e/ou condômino todas as despesas de implantação são suportadas pela RIOVIVO que cobra um valor pré-definido por metro cúbico tratado de efluentes, seguindo a mesma metodologia para os casos de fornecimento de água.
Toda a negociação é feita de forma transparente com o objetivo de alinhar as necessidades de cada região, tipo de industria e crescimento da atividade. Desta forma o gerador/empreendedor pode mantem o foco no desenvolvimento de seu negócio principal.
A grande quantidade de condomínios e loteamentos implantados, fora da zona urbana ou sem rede de esgotamento público tanto de esgotos e em outros casos inclusive água. Faz-se necessário serviços técnicos especializados para tratamento de esgoto e água. Em alguns casos o próprio condomínio opera o sistema e em outros o sistema implantado pode ser doado a companhia em ambos os casos é necessário um acompanhamento técnico para atender a legislação pertinente e em muitas vezes desenvolver projetos com base nas solicitações dos órgãos de licenciamento e Prefeitura.
São muitas as alternativas que podem ser desenvolvidas levando em consideração o tamanho do projeto e a ocupação do empreendimento, a RIOVIVO busca e desenvolve e fornece a melhor solução desde a captação de água passando pelo tratamento até a distribuição ou no caso do esgoto sanitário desde a coleta até o tratamento, sempre compatibilizando aos as legislação pertinente e buscando o sistema mais eficiente e melhor custo benefício.
O efluente gerado pelo setor hoteleiro tem como característica principal, a semelhança com os efluentes domésticos, pois sua geração está relacionada, principalmente, ao uso de sanitários, chuveiros e lavatórios, sendo que, em alguns casos, consideradas vazões significativas provenientes de refeitórios e lavanderias.
A principal desvantagem de um tratamento exclusivo para o setor hoteleiro é a imprevisibilidade de vazão contribuinte, que é diretamente relacionada à variação de público.
Atualmente, a indústria têxtil é uma das que mais consomem água em seu processo produtivo, devido à necessidade de diversos enxágues das matérias-primas, tinturarias, etc.
Além do grande volume de água consumido, o efluente gerado possui algumas particularidades que devem ser observadas no momento da definição do tratamento, como a coloração variável, a quantidade de sólidos grosseiros formadas principalmente por restos de tecidos, e carga orgânica dependente da matéria-prima utilizada, como por exemplo: algodão DBO de 200 a 1.500 mg/l e nylon de 300 a 500 mg/l.
Muitos efluentes gerados pela indústria de óleo e gás apresentam-se oleosos, como os das indústrias de prospecção de petróleo, petroquímicas, óleos comestíveis, etc.
Os óleos e graxas provocam obstrução em redes coletoras e tubulações, assim como, inibem o tratamento em processos biológicos. Isto faz com que indústrias que trabalham com grande quantidade de óleo, necessitam de um pré-tratamento eficiente na remoção de óleos e graxas.
A complexidade e variedade da constituição dos efluentes da indústria metalomecânica criam dificuldades para o tratamento adequado do mesmo.
Geralmente, os efluentes metalomecânicos possuem altas concentrações de metais dissolvidos. Na maioria das vezes, estes efluentes são tipicamente tratados com processos físico-químicos.
Os efluentes da lavra e das unidades de beneficiamento de minérios contém partículas de pequenos tamanhos, dispersas e com pouca capacidade de sedimentação, o que confere turbidez ao efluente, constituindo-se numa das maiores dificuldades nas unidades de beneficiamento de minérios. Além disso, tais efluentes possuem sais e compostos orgânicos sintéticos, geralmente, reagentes de flotação, que podem causar danos à flora e à fauna, quando descartados ao meio ambiente, sem tratamento prévio.
A água possui um papel fundamental na indústria siderúrgica, sendo utilizada em larga escala como fluído de refrigeração e transporte de energia dos equipamentos e produtos, em sistemas de controle ambiental e no tratamento superficial do aço em diversos setores. Com isso, os efluentes da siderurgia podem ser classificados de duas formas: aqueles provenientes dos sistemas de resfriamento dos equipamentos, e aqueles que possuem contato direto com o processo, contendo partículas pesadas.
O primeiro deles, após um sistema de resfriamento pode ser reaproveitado na própria planta industrial, já o segundo necessita de um sistema padrão de tratamento de efluentes.
As indústrias químicas respondem por grande parte da carga de poluentes lançados ao meio ambiente. Os efluentes dessas indústrias variam quantitativamente e qualitativamente, dependendo dos tipos de produtos fabricados, dos processos utilizados e das matérias-primas empregadas.
Essas indústrias geram efluentes altamente complexos e, por isso, devem-se buscar técnicas de tratamento bastante eficientes, assegurando o seu adequado tratamento.
As atividades gráficas produzem efluentes com elevado potencial de poluentes,devido à presença de substâncias tóxicas e metais pesados. Dependendo da composição das tintas de impressão e solventes empregados, estes efluentes apresentam características variadas. Em geral, o seu destino é a rede de esgoto urbana, com ou sem o tratamento de efluentes.
A indústria farmacêutica produz efluentes potencialmente tóxicos, estes apresentam princípios ativos que não são degradados adequadamente pelas técnicas convencionais de tratamento. Com isso, o conhecimento dos compostos químicos encontrados no efluente é fundamental para definir o tipo de tratamento adequado, permitindo a elaboração de um projeto específico para este tipo de efluente.
Além do alto volume de água utilizado no agronegócio, o efluente gerado por ele possui, como principal característica, a alta carga orgânica, variando de 30.000 a 40.000mg/l de DBO (Demanda Química de Oxigênio).
As fábricas de papel e celulose utilizam volumes consideráveis de água para a lavagem das fibras e, em consequência disso, geram quantidades significativas de efluentes líquidos.
Tais efluentes são ricos em sólidos suspensos e matéria orgânica dissolvida. Já em fábricas que utilizam o cloro para o branqueamento, há predominância de compostos organoclorados.
Os efluentes provenientes da indústria de alimentos e bebidas são caracterizados, principalmente, pela alta concentração de óleos e graxas, além de altos índices de sulfatos, nitratos e fosfatos, apresentando, consequentemente, uma elevada demanda química de oxigênio (DQO).
O tratamento dos efluentes, realizado na maioria destas indústrias, utiliza-se de métodos físico-químicos convencionais e tratamento biológico subsequente. Esses tratamentos elevam os custos do processo, devido ao uso de reagentes químicos.
Já os despejos provenientes das indústrias de cerveja, por exemplo, caracterizam-se pela elevada carga orgânica. Por outro lado, são facilmente degradados biologicamente, através dos sistemas tradicionais de tratamento, sendo necessário apenas suprir a falta de alguns nutrientes.
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